Rios de sangue correm a cada dia pela realidade conhecida e não conhecida em todo mundo. Violência machista. Abortos. Cartazes e máfias. Todo o tipo de terrorismo.
O ataque à Igreja Pentecostal de Kohkameta pretendia pôr fim a toda atividade cristã no povo e “os reconverter ao hinduismo”. A violência anti-cristiana vai em aumento.
Prosseguem na Índia os ataques dos extremistas indianos contra os cristãos. E também contra crentes de outras religiões que não seja a hinduista.
Na Índia, a perseguição aos cristãos não cessa, mas vai em aumento, sobretudo a raiz da chegada ao poder do partido fundamentalista indiano Bharatiya Janata Party, e do premiê índio, Narendra Modi, que consente essa perseguição.
A última agressão foi a membros da Igreja Pentecostal independente em Kohkameta, no estado de Chhattisgarh.
GOLPEADOS E ARRASTADOS, MAS NÃO DERRUBADOS
Os fiéis foram arrastados fora da igreja e selvagemente golpeados com paus, enquanto os agressores gritavam-lhes que se re-convertessem ao hinduismo.
Outros fiéis da aldeia foram forçados baixo ameaça de morte a assinar declarações nas que expressassem sua apostasía do cristianismo.
O ataque, que se produziu nestes últimos dias, tinha a intenção de pôr fim a todas as atividades cristãs no povo.
Apesar das ameaças de morte, os cristãos agredidos têm denunciado o ocorrido à polícia e aos meios de comunicação.
O bispo de Vasai firma que “na Índia se produzem assassinatos, incêndios de lugares sagrados, incêndios de instituições religiosas” em nome de um ideologia, a Hindutva, que leva a cabo “o desenho da Índia como uma nação indiana”, enquanto as conversões a outras religiões “são vistas como uma ameaça à integridade nacional da Índia e como fator finque da suposta diminuição do hinduismo”.
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