Você acreditaria que, um menino de origem síria que foi deixado para adoção pelos seus pais que de tão pobres não tinham condições de criá-lo, pudesse um dia se tornar alguém conhecido mundialmente?
Que esse mesmo menino, depois de passar pelo ensino fundamental e médio, ingressasse na universidade, e apenas estudasse seis meses e tivesse que desistir porque os seus atuais pais não tinham condições de arcar com os seus estudos, fosse se tornar um gênio?
Seu nome é Steve Jobs. Ele se tornou o
“pai” de produtos revolucionários como Macintosh, iPod, iPhone e iPad. O mundo, em termos de informática é antes e depois de Steve Jobs
.
Alguma vez você imaginou que seus dedos, principalmente o indicador, aquele que pedindo ajuda para o polegar consegue segurar um lápis para traçar linhas, fazer desenhos, escrever letras, fosse um dia ser tão utilizado para movimentar imagens, gráficos, textos nas telas dos computadores, graças a esse menino gênio que um dia comprou um lápis para fazer um curso de caligrafia, porque suas letras eram esquisitas?
Mas, além de tudo isso, que partiu da mente desse gênio formidável, ele ainda nos deixou outro legado, apesar de não ser isso sua preocupação: “É preciso ter ousadia e ouvir a voz do coração. É preciso sonhar e trabalhar para superar os obstáculos. É preciso ir além dos remorsos, dos temores e do passado, da doença e da própria morte”, como falou aos alunos da Universidade de Stanford, EUA, um ano após ter passado pela cirurgia para retirada do tumor no pâncreas:
“Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem chegar ao paraíso, não querem morrer para estar ali. Mas, apesar disso, a morte é um destino de todos nós. E deve ser assim, porque a morte é provavelmente a maior invenção da vida. É o agente de transformação da vida. Ela elimina os antigos e abre caminho para os novos”.
Steve se sentia chamado para facilitar e ajudar a humanidade, ele não tinha a intenção de falar sobre vida após a morte. Sobre este assunto, quem deveusar de criatividade para conduzir as pessoas à sua conquista sou eu e você, dentro do que acreditamos e nos assegura o evangelho que, pela morte todos passarão, mas ela é superada pela vitória em Cristo, como escreveu Paulo:
“Quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória”. I Co 15:53;54
Acostumado a superar etapas, enfrentar grandes desafios, sabia que seu tempo estava chegando ao fim, e talvez por isso, o assunto morte lhe era inevitável.
“Se hoje fosse o último dia de minha vida, queria fazer o que eu vou fazer hoje? E se a resposta fosse não, muitos dias seguidos, sabia que precisava mudar algo” dizia Jobs. De acordo com este conceito, não sei se ele teve alguma noção de que o dia cinco de outubro de 2011 seria o seu último dia, e nem se sentiu ou teve necessidade, ou tempo, disposição para mudar algo, mesmo que fosse de forma interior. O que sabemos é que, sua existência física foi encerrada, seus feitos lembrados e, sua entrada ao Paraíso dependeriam apenas dele, porque com base no amor e propósitos de Deus, o caminho estava aberto.
Com Steve Jobs, aprendemos a forma como devemos ser criativos, determinados, apesar das adversidades. Com Paulo aprendemos que, a morte, apesar de certa, não determina o fim, apenas um novo começo, mas para isso é também necessário preparação. Sobre isto Jesus nos tranquiliza:
“Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus, creiam também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar”. Jo 14:1;2
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